Não há como negar que o homem não seja, em médio escala, egoísta, imparcial. Costuma não ter tempo para nada; estar sempre ocupado e alheio às circunstancias naturais e humanas: catástofres naturais em respostas as ações insensatas do homem; asilos, hospitais, centros de idosos repletos de vidas esquecidas e desiludidas e, a corrida atrás do aqui e agora não permite um tempo para refletir e fazer algo em prol da natureza, dos esquecidos, da alma como alimento espiritual; entretanto, o homem é de natureza emotiva e consciente que, quando tocada à sua sensibilidade reflexiva, sempre pratica ações que são dignas de aplausos e reconhecimento. Nesse aspecto, há empresas, indústrias, organizações e pessoas físicas que têm demonstrado sensibilidades para contribuir com ações voltados ao meio ambiente e às pessoas pobres.
“A duração da nossa vida é de setenta anos, e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, o melhor deles é canseira e enfado, pois passam rapidamente, e nós voamos”. (Salmo 80, V10). A vida humana é relance, é uma linha que não se sabe quando e como será interrompida. Porém, a vida eterna é expressa como sendo a verdadeira e infinita diante do Criador. Acontece que, para aquela ser bem sucedida, segundo a Palavra de Deus, é necessário que boas sementes sejam cultivadas aqui.
Muitos reclamam da vida que levam, alegando extrema dificuldade. Mas se observarmos nos hospitais, nos centros de internações de idosos, doentes; veremos que há blasfêmia. Quantas pessoas não têm braços, pernas, olhos para enxergar, outros vivem andando de moletas, outros que dependem totalmente dos outros até para se alimentar ou se vestir (...).
Deus é o dono da vida. Ele tem a chave da vida e da morte. Nos empresta a vida por certo tempo...Assim como um banco nos empresta dinheiro e quer receber juros, enquanto o dinheiro estiver emprestado, como reclamamos da vida que temos, pois foi dada por Deus? Que dividendos (lucros) damos a Deus pelo tempo de nossas vidas?
Podemos sim, fazer com que pessoas voltem a sorrir e reviver, através de simples ações. Uma pessoa idosa, doente que, sendo visitada, tendo seus cabelos cortados e barba feita (no caso de homens), tomar banho, ganhar novas roupas, palestras de autoajuda, se sentir gente e ter mais vontade de viver.
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